Priscila Separovic
Priscila, aos 50 anos, representa a essência de alguém que se reinventa e transforma suas paixões em arte. Após uma carreira de 26 anos no varejo de moda, ela fez uma transição inspiradora para o design de interiores, concluindo seus estudos na Academia Brasileira de Artes. Foi nesse período que ela reencontrou sua verdadeira paixão: os trabalhos manuais.
Apaixonada por plantas e dona de um “dedo verde” que herdou e superou de sua avó, Priscila cuida com dedicação de suas verdinhas, utilizando até minhocários e uma colmeia para adubar e manter suas plantas saudáveis.
Essa ligação com a natureza transborda em suas criações, onde une técnica e cuidado. Seja em cachepôs de crochê, “hangers” em macramê ou vasos em cimento e granilite, tudo o que Priscila cria tem como objetivo integrar as plantas aos ambientes deforma harmoniosa e criativa.
Com uma marca própria que leva seu nome, Priscila produz peças decorativas que vão além do funcional. Cada peça é pensada para trazer exclusividade e beleza aos espaços, e o que mais encanta Priscila é imaginar suas obras decorando lares e projetos pelo mundo afora.
Esfera Quartzo Rosa
Esfera Quartzo Rosa é uma peça que pulsa suavemente entre forma, função e afeto. Moldada à mão em resina ecológica e revestida com fragmentos naturais de quartzo rosa, ela nasce da intenção de unir o belo à consciência. Um objeto que transforma espaços e toca quem o habita.
Mais do que um vaso ou uma luminária, esta esfera é um corpo que abriga vida e luz. A pedra que a reveste – conhecida por emanar energia de amor, cura e equilíbrio – espalha seu brilho delicado conforme a luz percorre suas superfícies irregulares.
Cada placa foi escolhida manualmente, cada curva esculpida com tempo e presença, criando uma peça única, com pequenas variações que contam sua própria história.
Versátil, ela acolhe plantas com ternura e emite luz com suavidade, convidando à introspecção, ao cuidado e à reconexão com o essencial. É um gesto de pausa em meio ao ritmo acelerado, uma lembrança silenciosa de que a natureza, mesmo em sua forma contida, ainda nos inspira a respirar mais devagar.
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